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O Provedor de Justiça, Alfredo de Sousa, afirmou ontem que ainda não foi dado pelo Presidente da República um "completo esclarecimento" sobre o caso das alegadas escutas no Palácio de Belém, "se houve ou não escutas e, se houve, quem foi que as fez".
O Provedor de Justiça, Alfredo de Sousa, afirmou ontem que ainda não foi dado pelo Presidente da República um "completo esclarecimento" sobre o caso das alegadas escutas no Palácio de Belém, "se houve ou não escutas e, se houve, quem foi que as fez".
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