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Sócrates reconhece que falhou e fala em falta de delicadeza na forma como lidou com os professores.
Já Maria de Lurdes Rodrigues desdramatiza e admite que existiram APENAS "problemas de comunicação".
A manifesta "humildade" em reconhecer que errou vem um pouco tarde e, reduzir tudo à falta de delicadeza, à falta de capacidade em dar explicações ou à infantilidade dos professores, não basta para esquecer 4 anos de "problemas de comunicação" ou melhor da falta dela.
"Quem semeia ventos, colhe tempestades" e nada do que José Sócrates possa dizer AGORA terá qualquer utilidade, seja qual for o objectivo eleitoral de toda esta súbita disponibilidade em reatar e transformar a sua relação com os professores numa relação mais "delicada" e "atenta". Digo eu, com toda a delicadeza.
Já Maria de Lurdes Rodrigues desdramatiza e admite que existiram APENAS "problemas de comunicação".
A manifesta "humildade" em reconhecer que errou vem um pouco tarde e, reduzir tudo à falta de delicadeza, à falta de capacidade em dar explicações ou à infantilidade dos professores, não basta para esquecer 4 anos de "problemas de comunicação" ou melhor da falta dela.
"Quem semeia ventos, colhe tempestades" e nada do que José Sócrates possa dizer AGORA terá qualquer utilidade, seja qual for o objectivo eleitoral de toda esta súbita disponibilidade em reatar e transformar a sua relação com os professores numa relação mais "delicada" e "atenta". Digo eu, com toda a delicadeza.
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