7.5.09

Num país imaginário...

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...as forças partidárias teriam "responsabilidades muito particulares na construção de soluções de Governo", mas no país que temos, as preocupações são outras.
As forças políticas digladiam-se entre si em vez de agirem em conjunto “na procura de respostas para ultrapassar os actuais problemas do país.
Quando um abre a boca, imediatamente outro vem rebater o que foi dito num chorrilho de acusações mútuas, não tendo outro efeito a não ser descredibilizar (ainda mais) a classe política.
> SENHORES, os portugueses estão cansados de querelas ditas político-partidárias.
Todo este espectáculo circense só vem contribuir para aumentar ainda mais a indiferença de todos, jovens e não só, em relação aos destinos do País. Os tempos estão de facto muito difíceis, mas todos parecem ter a solução certa para o problema da crise, desde que esta sirva os seus próprios interesses.
> SENHORES, não ataquem as palavras, não pensem nelas como um recado, são apenas palavras que apelam ao esforço de cada um para credibilizar a vida política, ou será que já perderam a noção de como isso se faz ou que isso seja possível?
> O Sr. Presidente (re)lembra os mais esquecidos:
(...) Esse esforço não dispensa algo de muito simples: ouvir o povo e falar-lhe com verdade. Vender ilusões não é, seguramente, a melhor forma de fortalecer o imprescindível clima de confiança que deve existir entre os cidadãos e a classe política (...) ”.
Este "não é um tempo de propostas ilusórias", nem de fazer
"promessas fáceis que depois se deixarão por cumprir". "Dizer que a realidade será fácil é faltar à verdade para com os portugueses".

VERDADE, algum dos SENHORES ainda se lembra do que significa ou só recordam a medida com que deve ser usada?

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