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Cheguei ao fim de mais uma obra gradiosa. Devorei as páginas que faltavam durante a longa viagem de comboio e não queria acreditar quando cheguei ao fim.
À semalhança de Mario Puzo, o autor do livro, não posso deixar de confessar que sinto também um fascínio especial pela Itália Renascentista e em especial pela família Bórgia.
Para Puzo “eles eram a família do crime original e que as suas aventuras eram muito mais traiçoeiras do que qualquer das histórias que ele contava da máfia. Estava convencido de que os Papas tinham sido os primeiros Dons, sendo o Papa Alexandre o maior de todos eles.”
À semalhança de Mario Puzo, o autor do livro, não posso deixar de confessar que sinto também um fascínio especial pela Itália Renascentista e em especial pela família Bórgia.
Para Puzo “eles eram a família do crime original e que as suas aventuras eram muito mais traiçoeiras do que qualquer das histórias que ele contava da máfia. Estava convencido de que os Papas tinham sido os primeiros Dons, sendo o Papa Alexandre o maior de todos eles.”
Quanto a isso e, depois de ler a sua obra, não tenho dúvidas!
Outras impressões sobre este livro fantástico, em breve no Palavras Impressas
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