>> A imagem diz tudo!
Quem somos nós [cristãos] para julgar quem quer que seja?
José Policarpo deixou um conselho às portuguesas quanto a eventuais relações amorosas com muçulmanos, afirmando: “Cautela com os amores. Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam”, referindo-se aqui às diferenças entre as duas religiões e respectivas tradições.
Acredito que a intenção possa ter sido boa e a declaração faz sentido, mas devia ter tido mais cuidado com os termos que utilizou.
Como disse, quem somos nós cristãos para julgar os outros quando nós próprios temos telhados de vidro? A nossa religião não é melhor ou pior que nenhuma outra.
Contudo, se uma mulher cristã (ou não) se converte ao islamismo converte-se também às regras muçulmanas e isso significa viver literalmente subjugada pelo marido, pela sua família e pela sociedade. Passa a aceitar o Alcorão como a palavra de Deus e, logo, como palavra de Lei.
Não acredito haver amor que resista quando a mulher se anula completamente sujeitando-se a viver uma vida que não conhece como sua. E isto não tem nada a ver com xenofobismo, tem a ver com o tomar uma decisão esclarecida. Depois de convertida não há lugar a arrependimentos.
Cresci no seio da igreja católica e tenho vindo a perceber que nem tudo é como nos venderam. Tem de haver MODERAÇÃO e BOM SENSO. O Papa João Paulo II apelava à TOLERÂNCIA – e com esta postura conciliadora conseguiu unir os povos apesar das suas diferenças culturais. Essa é a postura que gostava que a igreja católica tivesse... SEMPRE.
O mal não está na fé, mas naqueles que agem em nome dela, no obscurantismo que a sustenta.
José Policarpo deixou um conselho às portuguesas quanto a eventuais relações amorosas com muçulmanos, afirmando: “Cautela com os amores. Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam”, referindo-se aqui às diferenças entre as duas religiões e respectivas tradições.
Acredito que a intenção possa ter sido boa e a declaração faz sentido, mas devia ter tido mais cuidado com os termos que utilizou.
Como disse, quem somos nós cristãos para julgar os outros quando nós próprios temos telhados de vidro? A nossa religião não é melhor ou pior que nenhuma outra.
Contudo, se uma mulher cristã (ou não) se converte ao islamismo converte-se também às regras muçulmanas e isso significa viver literalmente subjugada pelo marido, pela sua família e pela sociedade. Passa a aceitar o Alcorão como a palavra de Deus e, logo, como palavra de Lei.
Não acredito haver amor que resista quando a mulher se anula completamente sujeitando-se a viver uma vida que não conhece como sua. E isto não tem nada a ver com xenofobismo, tem a ver com o tomar uma decisão esclarecida. Depois de convertida não há lugar a arrependimentos.
Cresci no seio da igreja católica e tenho vindo a perceber que nem tudo é como nos venderam. Tem de haver MODERAÇÃO e BOM SENSO. O Papa João Paulo II apelava à TOLERÂNCIA – e com esta postura conciliadora conseguiu unir os povos apesar das suas diferenças culturais. Essa é a postura que gostava que a igreja católica tivesse... SEMPRE.
O mal não está na fé, mas naqueles que agem em nome dela, no obscurantismo que a sustenta.
Sem comentários:
Enviar um comentário
*